“Aquele que tem entendimento do seu Mapa natal, comprova que a sua vida está intimamente ligada ao Sistema Solar, às Estrelas e aos Signos zodiacais. O céu de nascimento presenteia com orientações preciosas sobre o funcionamento automático do software que cria e rege a personalidade; informa as RIQUEZAS CELESTIAIS que ganhamos em cada casa astrológica (setor da vida) para vivermos seus assuntos, tarefas e desafios com excelência; informa potencialidades, talentos, dons, vocação; informa os pontos fracos que precisam de atenção e investimentos; informa como melhor nos tratar, nos acolher; informa como funcionamos no amor, na intimidade, no sexo; informa o tipo de pessoa ideal para parceiro; informa como se é com amigos e grupos; dá dicas valiosas do caminho espiritual; informa o que temos de original, único, singular; e ainda mais, o céu de nascimento projetado no mapa cartográfico mostra as zonas, cidades, países onde podemos usufruir melhor de cada uma das forças planetárias, a favor do que queremos da vida,... o mapa, quando namorado, vira mandala pessoal e oraculo para qualquer assunto". Hector Othon
O Mapa Natal como Mandala Pessoal: Um Portal de Autoconhecimento
A Astrologia oferece a interpretação do desenho estilizado do céu no momento do nascimento, conhecido como mapa natal. Esse símbolo é mais do que uma simples representação das posições planetárias; ele é um campo de potencialidades que revela a essência da pessoa, suas forças, desafios e caminhos de evolução. Quando visto sob essa perspectiva, o mapa natal pode ser considerado uma mandala pessoal – uma representação simbólica e sagrada do universo interior de cada indivíduo.
Por que contemplar o mapa natal como uma mandala pessoal?
Ter o mapa natal em um quadro, exposto de forma visível, é uma prática que pode enriquecer a jornada de autoconhecimento. Contemplar o mapa, observando cada detalhe, desperta uma conexão profunda com os códigos e chaves que ele contém. Ele se torna um espelho que reflete não apenas o que somos, mas também o que podemos nos tornar.
- Falar com o mapa: Perguntar ao mapa "Quem sou eu?" ou "Quais caminhos devo explorar?" pode parecer simbólico, mas é uma forma de abrir-se para escutar as respostas que surgem de sua contemplação, que se manifestam como intuições, sentimentos ou insights.
- Escutar o mapa: Quando olhamos para ele como uma mandala, percebemos que cada linha, símbolo e aspecto nos conta uma história. As conjunções falam de intensidades, os aspectos tensos de desafios que moldam o crescimento, enquanto os trígonos sugerem fluxos harmônicos que facilitam o caminhar.
O Mapa como Código Sagrado
O mapa natal contém uma riqueza de informações preciosas sobre as potencialidades e desafios únicos de cada indivíduo. Ele é como uma mandala dinâmica que organiza o caos do mundo interno e externo, oferecendo um guia para alinhar-se ao propósito de vida.
- Códigos de Potencialidades: Cada planeta e casa revela habilidades e dons que podem ser desenvolvidos e manifestados. Por exemplo, o Sol indica a essência e a vitalidade; a Lua, as emoções e os instintos.
- Chaves de Superação: Aspectos desafiadores não são limitações, mas portais para crescimento. A contemplação do mapa ajuda a entender como transformar tensões em oportunidades.
- Informações Universais: O mapa não é apenas sobre o indivíduo, mas sobre sua interação com o cosmos. Ele mostra como a pessoa pode contribuir com o coletivo, integrando-se aos ciclos maiores da existência.
Como contemplar o mapa natal?
- Posicione o mapa em um espaço especial: Coloque-o em um local onde você possa vê-lo regularmente, como uma peça de arte ou um objeto sagrado.
- Reserve um tempo para contemplação: Dedique alguns minutos por dia para olhar o mapa em silêncio, observando os detalhes, as formas, os padrões.
- Faça perguntas ao mapa: Mentalize perguntas importantes sobre sua vida e permita que as respostas venham intuitivamente, como um diálogo interno.
- Escreva suas reflexões: Registre as percepções e os insights que surgirem. Ao longo do tempo, você perceberá um padrão de aprendizado e evolução.
O Poder Transformador do Mapa como Mandala
Quando o mapa natal é contemplado como uma mandala pessoal, ele se torna uma ferramenta de transformação. Ele nos convida a mergulhar em nós mesmos, revelando um roteiro para navegar a vida com mais clareza, propósito e alinhamento. Esse processo não é apenas racional; é intuitivo e espiritual, conectando a pessoa ao universo de forma única e significativa.
A cada contemplação, o mapa natal deixa de ser um desenho estático e se torna um guia vivo, um portal para a compreensão de quem somos e de quem podemos nos tornar.
te amo
Hector Othon
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